Durante os atendimentos clínicos, percebi um padrão nos clientes que eu atendia, todos eles (sendo homens e/ ou mulheres) sofreram algum dos cinco tipos de abuso na vida, seja na vida pessoal ou profissional, e essa situação abusiva repercutia em várias áreas de sua vida.

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Entendi que trabalhar o trauma não era o foco, mas sim entender e trabalhar os impactos do trauma na vida da pessoa.

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A partir dai comecei a estudar e a colocar em prática nos atendimentos o que aprendia, trazendo a possibilidadede uma nova forma de vida para as pessoas que realizavam atendimento comigo.

 

Ao contrário do que muitos pensam, o tema abuso acaba ficando em segundo plano, no que chamamos de fundo, enquanto os demais temas da pessoa ficam em evidêcia. A cliente não precisa falar a todo momento sobre o abuso para trabalhar ele.

 

​​Meu foco de trabalho vai além, é sobre a vida da pessoa que sofreu abuso ser muito maior que a situação abusiva. EXISTE VIDA!